Quer muito andar por aí sobre 2 rodas, mas não tem dinheiro guardado para comprar sua moto à vista e quer fugir dos altos juros dos financiamentos? Então chegou a hora de pensar no consórcio! Essa modalidade de autofinanciamento não só é mais barata que o financiamento como quase não tem burocracia envolvida e pode se ajustar perfeitamente à sua programação financeira. Ficou interessado? Pois para ajudá-lo a entender melhor esse sistema é que resolvemos listar aqui 6 coisas que você precisa saber sobre um consórcio de motos. Confira!
Como qualquer tipo de consórcio legalizado, o consórcio de motos também deve ser administrado por uma empresa credenciada e fiscalizada pelo Banco Central, o que dá total segurança para o sistema. Nesse caso, a administradora organiza grupos de pessoas interessadas na compra de motos, formando um caixa único a partir do pagamento de parcelas mensais. O saldo desse caixa serve para cobrir as cartas de crédito que os consorciados receberão quando contemplados.
O primeiro passo é procurar uma empresa credenciada, de preferência reconhecida no mercado. Em seguida, faça uma pesquisa sobre os valores das cartas de crédito, procurando aquele que corresponda ao preço da moto que você deseja comprar. Nesse momento, verifique se o plano de pagamentos é compatível com sua realidade financeira. É essencial que as parcelas caibam no seu orçamento, uma vez que a pontualidade no pagamento é critério indispensável para se ter direito a receber a carta de crédito.
Após a assinatura do contrato de adesão, o novo consorciado recebe os boletos para o pagamento das parcelas. Neles estarão contidas tanto algumas informações gerais sobre o grupo como novidades — como o número de pessoas sorteadas no mês anterior, por exemplo. Vale lembrar que não há entrada ou taxa de adesão.
O consorciado que atrasa o pagamento das parcelas perde o direito de participar dos sorteios e de dar lances para receber sua carta de crédito. Para recuperar esse direito, ele precisa atualizar os pagamentos, pagando os juros devidos e as multas previstas em contrato.
Os consorciados podem receber as cartas de crédito por sorteio, por lance ou, em último caso, no encerramento do grupo.
Os sorteios são realizados nas assembleias mensais, entre os participantes que estão com as parcelas em dia. São sorteados os números das cotas que serão contempladas.
Se não quiser contar com a sorte, o consorciado também pode dar um lance, em uma espécie de leilão que acontece durante as assembleias. Vencem os consorciados que dão os maiores lances, correspondentes à antecipação de determinado número de parcelas. Assim, quanto mais parcelas a pessoa consegue antecipar, maiores são suas chances de contemplação.
Por fim, quem não recebeu a carta de crédito por sorteio e não teve o lance vencedor em nenhum dos leilões, será contemplado no encerramento do grupo.
A desistência do consórcio pode acontecer a qualquer momento, dependendo apenas de um comunicado à administradora. No entanto, esse cancelamento incorrerá em multa e o desistente terá que esperar por um sorteio para receber o dinheiro referente às parcelas anteriormente pagas. Nesse contexto, pode existir também a opção de transferência da participação para outra pessoa, negociando o pagamento das parcelas já quitadas.
Agora que você já esclareceu suas maiores dúvidas sobre o consórcio de motos, que tal curtir a Rodobens no Facebook para ficar por dentro das novidades?
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