O consórcio é a mistura ideal entre poupança e investimento: as parcelas mensais são baixas e podem ser recuperadas assim que você for contemplado. No momento em que é liberada a esperada carta de crédito, no entanto, pode te aparecer uma dúvida: e agora, o que farei com o meu investimento?
A seguir, vamos te mostrar como a carta de crédito pode ser utilizada para que você realize seus sonhos. Confira!
A carta de crédito no consórcio imobiliário é a primeira chave da sua casa ou apartamento novo. Com ela, você consegue escolher um imóvel condizente com o valor do investimento, seja ele novo, usado ou um terreno, e entrar no seu novo lar em poucos dias.
Mas também vale utilizar o imóvel para conseguir uma renda com o aluguel, seja de uma unidade comercial ou residencial.
Se o seu sonho é um carro, o consórcio também é uma boa alternativa. A carta de crédito permite que você entre na concessionária autorizada e escolha o modelo que atenda às suas demandas.
E lembre-se: caso o veículo escolhido seja diferente daquele da carta de crédito, você pode completar o valor ou usar a sobra para quitar despesas como IPVA, seguro ou emplacamento.
Embora os consórcios geralmente apresentem um objetivo bem específico — imóveis ou carros, principalmente —, ele também pode ser usado para arrecadar fundos. Ou seja, é possível resgatar a carta de crédito e, assim, utilizar o dinheiro para quitar dívidas que estejam prejudicando o seu orçamento.
Fique livre o mais rápido possível dos pesos que te impedem de poupar e investir novamente.
A carta de crédito contemplada também pode ser utilizada para quitar financiamentos bancários em aberto. Resolver esse tipo de dívida o mais rápido possível é importante porque, ao contrário do consórcio, financiamentos têm taxas de juros que impactam negativamente no valor do investimento.
Esse tipo de processo, no entanto, precisa ser autorizado pela administradora do consórcio. Em geral, é preciso que o valor a ser quitado seja menor do que o da carta de crédito.
Ao ser contemplado no consórcio, o cotista não recebe o bem diretamente nem o dinheiro investido, mas sim a carta de crédito. Acontece que é possível sim resgatar o valor em dinheiro, mas é preciso seguir algumas regras. A primeira delas é aguardar 180 dias após a contemplação e, ao receber a quantia, pagar as parcelas que o cotista ainda tinha em aberto.
O resgate também pode ser feito ao final do consórcio. Nesse caso, o tempo de espera é de 60 dias.
Existe também a possibilidade de vender a carta de crédito para terceiros, no entanto, esse processo precisa estar autorizado desde a assinatura do contrato com a administradora.
É importante, também, estar atento ao fato de que ainda será preciso continuar pagando a sua cota mensal do consórcio e o cálculo do valor de venda, portanto, deverá levar esse fator em conta.
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