Você já ouviu falar de seguro-saúde? Muitas vezes, essa forma de assistência para serviços médicos é confundida com os planos de saúde. Contudo, ambos funcionam de forma diferente e, a depender das suas necessidades, um bom seguro-saúde pode se mostrar mais vantajoso que um plano.
Enquanto os planos de saúde concentram o atendimento em redes credenciadas ou com profissionais conveniados, os seguros dão liberdade para que o cliente procure o local mais adequado ao seu caso e peça o reembolso depois, dentro do limite contratado.
Assim como os planos de saúde, os seguros-saúde contam com a regulação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), órgão que fiscaliza o setor. No entanto, isso não significa que alguns pontos não devam ser observados antes de fazer a contratação desse tipo de serviço. Por isso, confira dicas de como escolher um bom seguro-saúde.
Empresas que acumulam um número excessivo de reclamações devem ser vistas com ressalva. Embora seja comum que empresas maiores concentrem mais comentários negativos, principalmente na internet, isso pode significar deficiências recorrentes no serviço prestado. Logo, uma boa pesquisa a respeito disso afasta problemas futuros.
Além disso, é importante consultar se a empresa conta com a autorização da ANS e dos demais órgãos competentes para comercializar esse produto.
Para não ser pego desprevenido, é preciso avaliar a cobertura do seguro contratado. É normal que algumas coberturas sejam restritas a determinadas localidades, a certos tipos de atendimento ou excluam algumas formas de tratamento.
Portanto, a fim de encontrar a cobertura mais adequada, avalie o perfil dos segurados. Jovens normalmente utilizam menos serviços de saúde, podendo abrir mão de uma cobertura completa (e mais cara). Por outro lado, quem têm filhos dependentes deve considerar uma abrangência maior, já que os gastos com saúde com crianças costumam ser elevados.
A carência é o período seguinte à contratação, no qual os serviços oferecidos pelo seguro-saúde não podem ser usados de forma completa. Esse prazo é previsto em lei e varia de acordo com o perfil do segurado e o tipo de atendimento. Por isso, ele deve estar exposto de forma clara no contrato, para não restarem dúvidas.
Junto com a carência, considere quais são os trâmites burocráticos solicitados para pedir reembolsos, quando for necessário. Em alguns casos esse processo pode ser trabalhoso em excesso, deixando a experiência do usuário desagradável.
Muitos seguros-saúde oferecem, além da cobertura contratada, uma série de serviços adicionais. É possível, por exemplo, contar com prazos de carências bastante reduzidos. No entanto, além de deixarem o produto mais caro, essa variedade não garante que o serviço prestado seja realmente de qualidade ou que esteja de acordo com suas necessidades.
Portanto, em muitas ocasiões, coberturas menores são realmente mais adequadas, já que elas representam um custo-benefício mais interessante para quem está pagando pelo seguro. Do mesmo modo, o barato pode sair bem caro para quem demanda cuidados médicos maiores e resolve economizar na hora da escolha.
Um bom seguro-saúde é indispensável para quem quer garantir a tranquilidade de contar com serviços médicos de qualidade sempre que for necessário. Dessa forma, tome todas as precauções antes de contratá-lo.
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