Ensinar as crianças a lidar melhor com o dinheiro é uma tarefa muito importante, com a qual todos os pais devem ser preocupar. No entanto, muitas vezes, essa missão encontra uma série de obstáculos, já que não se trata de um assunto simples.
Entretanto, é possível mudar isso e abordar as questões envolvendo dinheiro de forma prática e até mesmo divertida junto aos pequenos. Pensando nisso, listamos neste conteúdo brincadeiras para educação financeira, que, além de bons momentos, trarão uma série de ensinamentos valiosos. Acompanhe!
Existem no mercado diversos jogos de tabuleiro que simulam várias situações da vida financeira de um adulto. Entre os mais conhecidos, está o Banco Imobiliário, com anos de tradição e sempre com novas versões, incluindo para crianças de diferentes faixas etárias.
Contudo, normalmente, eles são recomendados para aquelas um pouco mais velhas, que já consigam fazer operações matemáticas básicas e tenham noção de como mexer com o dinheiro.
O objetivo desses jogos é que o jogador acumule o maior patrimônio possível, seja em dinheiro, seja em propriedades de imóveis. A cada jogada, a criança é estimulada a planejar seus investimentos e a encontrar a hora certa de gastar o que tem em mãos.
Que tal montar um mercadinho de mentira em casa e incentivar as crianças a fazerem suas próprias compras? Essa é uma forma interessante de mostrar a elas o valor de cada item, negociar descontos e gerenciar o dinheiro disponível.
Você pode pegar itens de supermercado, brinquedos ou mesmo roupas para montar o mercadinho. Faça cédulas de brincadeira e dê um orçamento para a criança. Se ela já souber escrever, incentive que ela faça uma lista de compras, na qual seja incluído tudo o que ela deseja comprar de acordo com a quantia disponível.
Para essa dinâmica, basta recorrer ao bom e velho cofrinho. Se eles tiverem formato de porquinhos, melhor ainda, já que torna a brincadeira mais lúdica e intuitiva. Para que ela funcione melhor, é essencial que as crianças já consigam reconhecer o valor de cédulas e de moedas.
A partir disso, nomeie cada um dos cofrinhos com nomes que indiquem o destino do dinheiro depositado ali, como "Sr. Desejo", "Sr. Futuro", "Sr. Bonzinho" e "Sr. Agora".
Para incrementar o jogo, você pode definir regras, como acrescentar um rendimento toda vez que a criança fizer um depósito no cofrinho do futuro, por exemplo, para se organizar durante a faculdade. Isso reforçará o quão valioso pode ser investir pensando lá na frente.
Para quem está pensando em um jogo eletrônico, a dica é o Goumi. Desenvolvido por brasileiros, o game funciona como uma simulação da vida adulta. Nele, as crianças devem criar um personagem e realizar uma série de atividades, como cuidar da saúde, administrar o dinheiro disponível e encontrar formas de evoluir financeiramente. Uma das formas de fazer isso é vendendo os itens produzidos no jogo, por exemplo.
Por mais simples que sejam as brincadeiras para educação financeira voltadas para as crianças, elas são capazes de reforçar mensagens interessantes. Entram na lista: valorização do que realmente é importante da necessidade e a possibilidade de evitar impulsos consumistas, visando melhorar a qualidade de vida.
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