A importância do consumo sustentável tem aumentado a cada dia, ganhando cada vez mais notoriedade neste século. Diante da escassez de recursos naturais, como as conhecidas crises em relação ao abastecimento de água, a sociedade tem se voltado para o debate acerca das questões ambientais.
Como você já deve ter notado, o uso desenfreado de produtos não está alinhado com a disponibilidade de matérias-primas existentes no planeta. Isso sem contar que os resíduos gerados pelas pessoas podem demorar muitos e muitos anos (às vezes até séculos) para se decompor.
Se você também se interessa por esse tema e quer mudar sua forma de consumir, continue acompanhando este post para ver como é possível!
O consumo sustentável pode ser entendido como um modo racional de se usufruir de produtos, serviços e matérias-primas sem esgotar os recursos existentes no planeta. Usa-se, assim, somente aquilo que será de fato consumido, contribuindo para que as próximas gerações também possam usufruir do que existe hoje na Terra.
Tal conceito está também ligado à ideia de sustentabilidade, baseada em um tripé formado pelos aspectos ambiental, social e econômico. O consumo sustentável também deve, portanto, abranger esses 3 fatores. De que adianta, por exemplo, pagar barato por um produto e usá-lo pouco se em seu processo de fabricação as relações de emprego incluem práticas injustas, não é mesmo?
Consumir em excesso significa desperdiçar recursos e, com isso, prejudicar a natureza. A geração exagerada de lixo, por exemplo, demanda espaço para colocação dos resíduos, como os aterros sanitários, além de água nos processos de reciclagem, como na lavagem de embalagens plásticas.
Sem contar que as compras por impulso também podem desequilibrar a vida financeira de toda uma família! Isso pode ser notado quando uma pessoa usa o cartão de crédito para satisfazer um desejo repentino e, mais tarde, tem que deixar de pagar uma conta de fato necessária para cobrir a fatura.
Mais um aspecto negativo da falta de consumo sustentável é o uso das compras para amenizar questões psicológicas, como ansiedade e tristeza. Nesses casos, quando a aquisição de uma mercadoria é feita apenas para gerar um prazer momentâneo, a pessoa não está fazendo uso racional do próprio dinheiro. Como consequência, leva algo que possivelmente vai deixar de ser usado em pouco tempo.
Com o tempo, atitudes repetidas de forma contínua se transformam em hábitos. A ideia, portanto, é começar realizando pequenas ações no seu dia a dia que tenham potencial para mudar sua forma de se relacionar com o meio ambiente.
O consumo sustentável de água e de energia, por exemplo, é um ótimo pontapé inicial para a prática de atitudes racionais no uso dos recursos naturais. Além disso, a separação do lixo e a correta destinação dos resíduos também podem ajudá-lo a minimizar os impactos do consumo na natureza.
Outra dica importante é fazer uma espécie de peneira mental na hora de comprar alguma mercadoria. Questione-se se realmente precisa daquele produto, se vai usá-lo por muito tempo e se ele é fácil ou não de ser reciclado. Com essa triagem por meio de perguntas simples, você já evita comprar aquilo de que não precisa. Fácil, não?
Quer aprender mais sobre essa temática? Então leia nosso post sobre consumo desenfreado para aprender a identificar esse problema!
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