Mais que uma mera segurança extra, contratar um seguro automotivo é essencial para se prevenir de imprevistos nada agradáveis — como acidentes e roubos. Mas da ciência dessa necessidade até a efetiva contratação, são muitas as dúvidas que passam pela cabeça dos motoristas.
Como fazer uma boa cotação de seguro para conseguir bons preços e condições? Que fatores influenciam no valor da apólice? Pensando justamente nessas questões é que resolvemos produzir o post de hoje. Acompanhe e tire suas dúvidas já!
As seguradoras procuram levar em conta alguns aspectos na hora de definir o preço de um seguro. Em geral, os principais quesitos que entram no cálculo do valor são o perfil do motorista, que uso é dado o veículo, o modelo do carro e a região onde ele passa mais tempo.
Em relação ao perfil, são vários os fatores influenciadores, de idade a tempo de habilitação, passando pelo número de pessoas que dirige o mesmo carro. Com esses dados em mãos, a seguradora consegue conhecer melhor o interessado no seguro e, desse modo, cobrar um valor condizente.
Sobre o uso, a lógica costuma ser simples: se o carro vai rodar muito, passar muito tempo em regiões mais perigosas ou se será usado com fins comerciais, o seguro tende a ser mais caro. Afinal, quanto mais o carro fica na rua, maior é a probabilidade de que algo aconteça.
Já o tipo de veículo é levado em conta por existirem carros mais visados para roubo que outros. Normalmente, esportivos e modelos com grande incidência de roubos acabam pagando mais na hora de adquirir a apólice. Como automóveis com acessórios originais de fábrica ou preço elevado também costumam ser vítimas mais frequentes, têm seguros mais caros.
Por fim, a região também interfere no preço. Mas isso não diz respeito necessariamente aos índices de violência, viu? Na verdade, o que mais pesa é se o carro terá um local apropriado para ficar estacionado — preferencialmente uma garagem fechada.
Pesquisar o preço em diversas seguradoras pode ser trabalhoso sim, mas não é desperdício de tempo, viu? Conhecer o serviço oferecido por diversas empresas com certeza é uma maneira de economizar. Assim, mesmo que esteja acostumado a renovar com a seguradora de sempre, os valores obtidos na cotação podem servir de moeda de negociação para conseguir descontos ou benefícios adicionais.
Pronto para aprender a fazer uma cotação de seguro sem furos? Então basta seguir o passo a passo que preparamos!
O primeiro passo consiste em pesquisar no maior número possível de seguradoras, sempre levando em conta os diversos produtos oferecidos por elas. Uma boa ideia é focar nas seguradoras mais renomadas, confiáveis e com tradição no mercado, já que seguro é coisa séria!
Com os preços em mãos, é hora de comparar o que cada cobertura oferece detalhadamente. Pense bem: de nada adianta fechar um seguro de valor baixo se sua cobertura o deixará na mão quando um sinistro acontecer! O valor da franquia é outro item a ser analisado.
Além disso, é importante observar quais são as práticas adotadas pela empresa em caso de roubos, perda total, danos provocados por terceiros e até desastres naturais — como enchentes.
É fundamental também levar em conta quais são suas necessidades para não pagar por serviços que dificilmente serão utilizados. Se você tem 2 carros em casa, por exemplo, reavalie a necessidade de contar com o veículo reserva da seguradora.
E aqui vão outras dicas que podem ser úteis: leia atentamente o contrato, tente negociar algum bônus em caso de renovação e não minta sobre seu perfil, pois isso pode trazer dificuldades caso seja preciso usar o seguro. Por fim, não tenha medo de perguntar ao corretor sobre qualquer dúvida, já que ele está ali justamente para ajudar!
Com essas recomendações em mente, será muito mais prático fazer a cotação de seguro, você vai ver. No fim das contas, o importante é que o produto escolhido ofereça a proteção necessária e lhe possibilite aproveitar seu carro com mais tranquilidade!
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