Por muito tempo, a direção hidráulica foi um padrão no mercado para quem quer comprar carros. Nos últimos anos, no entanto, a direção elétrica vem ganhando espaço como alternativa interessante ao modelo já consolidado.
Mas qual é a diferença entre esses dois assistentes de esterçamento do volante? Como funcionam as direções elétrica e hidráulica? Vamos ajudar a responder a essas perguntas a seguir. Confira!
Desde que os carros foram inventados, há mais de 100 anos, muitos de seus mecanismos evoluíram com a tecnologia e a necessidade de conforto e segurança na direção. A capacidade de manobrar está diretamente ligada a isso.
Quando não havia nenhum assistente para esterçar o volante, a força necessária para era praticamente 1:1, ou seja, as rodas exigiam que o motorista fizesse quase todo o esforço por conta própria para sua movimentação. Isso se tornava um problema com o carro parado, devido ao atrito muito maior entre os pneus e o chão.
Isso mudou com a chegada da direção hidráulica décadas atrás. Com um conjunto de mecanismos e mangueiras entre o volante e o eixo das rodas, a pressão de óleo nesse sistema faz boa parte do trabalho para o motorista, diminuindo o esforço necessário para virar as rodas.
Ainda que a direção hidráulica seja bastante eficiente para sua proposta, isso não significa que os avanços na assistência de direção pararam por aí. Com mais tecnologia sendo implementada nos modelos novos de veículos, surgiram novos dispositivos capazes do mesmo resultado de maneiras mais inteligentes.
A direção elétrica é resultado desses avanços. Em vez de um conjunto de mecanismos e fluidos, carros com esse sistema têm um pequeno motor elétrico que faz boa parte da força necessária para girar as rodas no eixo, deixando o trabalho do motorista tão simples quanto na direção hidráulica.
Quando comparamos os dois modelos em questão de resultado prático para o motorista, eles são bem parecidos: ambos se encarregam de boa parte do esforço de esterçamento, deixando a direção bem mais leve.
Mas é na forma que fazem isso que estão as principais diferenças. Enquanto a hidráulica é feita com um conjunto considerável de peças, mecanismos e fluidos para funcionar, a direção elétrica exige apenas um sistema eletrônico atrelado a um motor.
Essa distinção praticamente não reflete no ato de dirigir. Qualquer um dos dois modelos é muito eficiente em fazer o que se propõe: facilitar a vida do motorista.
As principais diferenças estão em questões como a manutenção do carro. Por ser um sistema simples e com menos peças, a direção elétrica tem menos tendência a apresentar defeitos e não exige troca de fluidos.
Além disso, é um modelo menor e mais leve, que pode economizar espaço e tornar os carros mais eficientes. Isso sem contar que utiliza apenas energia da bateria, enquanto a direção hidráulica sangra potência do motor — impactando, ainda que pouco, o consumo de combustível.
Por outro lado, uma pane elétrica pode fazer o sistema parar de funcionar completamente, o que seria um problema em situações que o motorista precisa manobrar com urgência para um acostamento ou lugar em que possa resolver o problema. Como é independente de energia, a direção hidráulica funciona sob qualquer condição desde que seus componentes estejam íntegros.
Analisando essas características, a resposta de qual é a melhor alternativa entre elétrica e hidráulica é não é uma questão tão complicada. A direção elétrica surgiu como uma opção eficiente e deve se tornar o padrão em breve.
Mas isso não significa que sua antecessora não seja prática e funcional, apenas que a indústria continua evoluindo para oferecer carros cada vez mais econômicos, confortáveis e seguros. Portanto, qualquer uma das duas opções hoje vai ser uma literal mão na roda para ajudar sua direção.
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