Comprar um veículo é a meta de muitas pessoas. O carro próprio pode ter várias utilidades, como trabalhar e passear, além de dar mais conforto para toda a família. Na hora de concretizar esse desejo, vale sempre a pena considerar os financiamentos como meio de sair por aí rodando no modelo escolhido.
Por isso, neste conteúdo vamos esclarecer os principais pontos que geram dúvida entre quem pretende fazer um financiamento de veículo. Dessa forma, nossa intenção é facilitar o caminho para aproveitar o que de melhor essa opção tem a oferecer. Esperamos que você termine o texto com todos os seus questionamentos esclarecidos. Boa leitura.
É relativamente simples entender a dinâmica de um financiamento de veículo. Em poucas palavras, é possível definir essa forma de compra como um empréstimo: o interessado em adquirir determinado carro procura uma instituição financeira e solicita os valores necessários para que a aquisição seja feita.
Após a liberação da quantia solicitada, a linha de crédito é utilizada para a compra do veículo. A partir disso, quem fez o financiamento devolve o valor emprestado com o acréscimo das taxas combinadas no momento da contratação. Esse pagamento é feito em parcelas, que também têm um prazo estabelecido na hora de fechar o negócio.
Enquanto durar o pagamento das parcelas do financiamento, não é possível negociar o veículo com terceiros. Tal condição é uma forma de as instituições financeiras se protegerem contra a inadimplência. De qualquer forma, quem faz o financiamento pode se planejar desde o começo para acomodar as parcelas no seu orçamento e mantê-las em dia.
Imagine, por exemplo, que você pretende comprar um veículo cujo preço médio do mercado está na casa dos R$ 80 mil, mas você não tem todo esse valor em mãos no momento. Dessa forma, o financiamento permite o acesso ao bem, dando a possibilidade de que você pague por ele de forma parcelada, dentro das possibilidades do seu orçamento.
O valor financiado pode representar todo ou boa parte do preço do veículo, de acordo com quem o financia. Com isso, você terá o carro na garagem para utilizá-lo de acordo com suas necessidades sem precisar desembolsar enormes quantias de uma única vez.
Quem oferece um valor de entrada também pode negociar condições mais favoráveis, seja referente às taxas de juros cobrados, seja referente ao prazo para pagamento. Além disso, ao longo do pagamento das parcelas, é possível amortizar os valores ou mesmo quitar o financiamento integralmente, caso entre algum dinheiro extra, agilizando o encerramento.
O cálculo do empréstimo e das respectivas parcelas é feito sempre considerando três fatores:
Em uma situação ideal, a melhor opção é manter sempre o montante financiado baixo combinado com um prazo de financiamento mais curto, ainda que isso represente parcelas maiores. Uma boa forma de fazer isso é oferecendo um valor de entrada, dentro da sua capacidade de pagamento.
Do mesmo modo, é interessante considerar as opções com o menor CET, já que isso pode baratear o valor total pago ao final do financiamento. Alguns exemplos podem ajudar a compreender a relação entre esses três pontos.
Para tal, considere o seguinte financiamento, simplificado para facilitar a compreensão:
Nesse cenário, teríamos uma parcela mensal de R$ 2.106,71 e um montante pago ao final do financiamento de R$ 101.122,88.
Agora considere um veículo do mesmo valor, porém com o pagamento de uma entrada, CET maior e número de parcelas menor.
Assim, teríamos um valor de parcela quase idêntico (R$ 2.169,15), mas um valor final do financiamento consideravelmente menor, alcançando R$ 78.089,40 após as 36 parcelas.
Por isso, cada pessoa deve compreender em detalhes os mecanismos dos financiamentos e avaliar sua situação financeira para fazer as contas e chegar à melhor opção. Nessas situações, uma boa dica é utilizar a calculadora do cidadão, disponibilizada pelo Banco Central.
Se você chegou à conclusão de que o financiamento é a melhor alternativa para adquirir um veículo, é importante conhecer o passo a passo até a aprovação da operação. Para isso, siga as etapas.
Antes de tudo, avalie se seu orçamento comporta o pagamento das parcelas. Esse cuidado evita o endividamento e a inadimplência do financiamento, que pode levar à perda do bem.
Considere se os seus modelos favoritos atendem à necessidade da sua família e se são compatíveis com a finalidade com que o veículo será empregado. Compare conforto e especificações técnicas, como potência do motor e consumo de combustível.
Procure instituições financeiras de confiança e confira as alternativas oferecidas por elas. É importante também que elas tenham solidez e boa reputação no mercado, como é o caso da Rodobens, que tem soluções inteligentes completas e flexíveis. Com isso, você terá à disposição linhas de financiamentos que atendam às suas necessidades e o melhor pós-venda do mercado.
Chegou até aqui? Então, separe os documentos para que a financiadora analise seu perfil. Para isso, reúna documentos pessoais e de comprovação de renda. Cabe destacar que, para ter acesso ao crédito, é importante que quem faça a solicitação não tenha restrições no seu CPF.
O financiamento de veículo é uma excelente opção para transformar seu plano em realidade, garantindo as melhores condições para que o carro desejado caiba no seu bolso. Tal benefício permite que você tire o melhor proveito possível dessa aquisição com rapidez e agilidade durante todo o processo.
Sabe agora como funciona e quais as vantagens de um financiamento? Então, aproveite veja dicas de como escolher uma boa concessionária de veículos para efetuar a compra.
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