Como você já deve saber, a crise da Covid-19 impactou inúmeros setores da economia, com redução na demanda, queda na produção ou mesmo comprometimento do modelo de negócio. Ainda assim, esses danos não são iguais para todos os setores, e muitos deles tendem a se adaptar à nova realidade, como é o caso da logística.
Neste post, vamos explorar qual pode ser o futuro da logística, traçando algumas previsões e expectativas para esse setor essencial da economia de qualquer país, ainda mais no mundo após o coronavírus. Boa leitura!
O setor de logística é fundamental para manter os demais ramos da economia abastecidos e fazer com que a produção chegue às mãos de quem precisa. No entanto, com a disseminação do novo coronavírus (que, no Brasil, acontece desde meados de março), várias restrições foram impostas para tentar controlar a situação.
Com isso, a circulação de produtos, em alguns casos, ficou comprometida tanto nacional quanto internacionalmente. Ainda, houve uma nítida queda na demanda por transportes.
De acordo com dados da Confederação Nacional de Transporte (CNT), pesquisa de maio de 2020 apontou que cerca de 80% dos transportadores entrevistados apresentaram queda de demanda, sendo que dois terços deles (pouco mais de 60%) indicaram que a redução foi significativa.
Outro desafio é a necessidade de se considerar a segurança da saúde de todos os envolvidos na cadeia de produção e distribuição, para que eles não sejam atingidos pela doença enquanto desenvolvem esse trabalho tão importante.
Num primeiro momento, o reforço de operações de delivery e e-commerce pode dar um alívio para o setor. Com mais pessoas fazendo compras sem sair de casa, será necessário investir em soluções para que esses produtos cheguem mais rapidamente nas mãos dos clientes. Abaixo, indicamos outros pontos que tendem a marcar o futuro da logística.
Embora a globalização seja um fenômeno irreversível, ficou claro que não é viável contar com fornecedores que, muitas vezes, estão do outro lado do planeta. Por isso, a tendência é que haja uma desaceleração das cadeias globais de suprimento, levando à priorização de locais de produção mais próximos de onde o produto será consumido.
Do mesmo modo, a tendência é que haja uma descentralização dos processos. Dessa forma, grandes cadeias de produção e distribuição darão lugar a cadeias menores e mais espalhadas.
A pandemia reforçará a necessidade de digitalização do setor logístico. Todas as informações de estoque deverão estar sempre disponíveis em meio digital, o que facilita o gerenciamento da cadeia.
Muitas empresas que, antes, nem sequer pensavam em sistemas de entrega ao consumidor poderão fazer isso depois da crise. Assim, parte do setor de logística tende a se adaptar a esse tipo de serviço.
Neste momento de adaptações, considere no que vale a pena investir para conseguir lidar melhor com a situação. Entre uma das medidas mais inteligentes, está ter veículos mais econômicos ou compactos à disposição, para realizar entregas menos custosas e que prezem pela sustentabilidade e agilidade.
Para suprir essas necessidades, há, no mercado, diversas linhas de empréstimo para caminhoneiro, que podem auxiliar esses profissionais na hora de comprar um caminhão novo, mais alinhado às demandas que vão surgir.
Esta nova realidade exigirá de todos os envolvidos uma grande capacidade de adaptação, mas, com organização e planejamento, o futuro da logística trará excelentes oportunidades, suprindo todas as necessidades dos integrantes da cadeia.
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