Embora sempre apareçam dicas de educação financeira que reforçam a necessidade de investir, na maior parte dos casos, isso não é possível. Afinal, já é grande o esforço para manter as contas em dia e fazer o salário chegar até o fim do mês. Isso, quando as dívidas já não fazem parte da sua vida financeira.
Considerando tudo isso, fica a questão: investir ou quitar dívidas? Neste conteúdo, indicamos pontos que vão ajudar você na escolha sobre o que fazer, de acordo com o momento da sua vida. Boa leitura!
Obviamente que todos desejam ter seus investimentos, seja para formar uma reserva financeira ou alcançar determinados objetivos, como a compra de um imóvel ou um carro novo.
No entanto, dar esse passo sem antes organizar as finanças e quitar as dívidas costuma ser um erro. E há uma explicação bastante lógica para isso: a maioria das dívidas, mesmo que ainda não estejam atrasadas, possuem taxas de juros maiores que os retornos oferecidos pelos investimentos disponíveis no mercado.
Imagine uma aplicação com rendimento de 1% ao mês. Em um ano, são 12%, sem descontar a inflação. Já a maioria das linhas de crédito praticam juros superiores a isso. Para ficar em apenas um exemplo, vamos imaginar o rotativo do cartão de crédito: em março, essas taxas atingiram 299,5% ao ano.
É preciso seguir uma estratégia mesmo na hora de quitar suas dívidas. Antes de tudo, liste todos os débitos em aberto, a partir de três critérios: tempo de atraso, valor e juros cobrados.
A partir disso, priorize as chamadas "dívidas caras", não necessariamente pelo valor total, mas de acordo com os juros. As contas em aberto têm o potencial de se transformar em bolas de neve impagáveis e, por isso, devem ser enfrentadas primeiro sempre que possível.
Após identificar as prioridades, analise sua capacidade de pagamento e separe uma fatia do orçamento para quitar as dívidas. Se as contas estiverem apertadas, faça cortes em busca de um alívio nas despesas.
Além da possibilidade de renegociar com o credor, considere também trocar as tais dívidas caras por outras mais baratas. Funciona assim: reúna todas as contas com juros altos e veja quanto elas somam. Procure uma opção de crédito mais em conta, contrate-o e, com o dinheiro, quite as suas dívidas. Assim, você ficará apenas com as parcelas do empréstimo em aberto.
Com as finanças em ordem e sem o incômodo das dívidas, chega a hora de considerar opções de investimento. Elas podem ser simples no começo, com apenas uma forma de organizar uma reserva financeira, e avançar aos poucos, para que permitam a evolução do seu patrimônio.
É importante que a escolha de investimento considere sempre seu perfil e seus objetivos. Se o desejo é comprar uma casa, considere os consórcios, por exemplo. Eles permitem a aquisição programada de imóveis, a partir do pagamento de parcelas mensais, o que facilita a organização do orçamento.
Como você viu, na dúvida entre investir ou quitar dívidas, a segunda opção deve ser sempre privilegiada. Ela permite que os débitos não se acumulem e o orçamento seja organizado e, assim, favorece que, no futuro, você consiga fazer aplicações rentáveis.
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