Quem deixa a manutenção do carro ser guiada pelas necessidades que surgem pelo caminho afora está sempre sujeito à crueldade da Lei de Murphy. Pode reparar: quanto mais o motorista procrastina, mais frequentemente os problemas acontecem. Estamos falando de uma bola de neve que ninguém precisa enfrentar.
A manutenção corretiva é aquela feita apenas quando algo já quebrou ou deixou de funcionar. No caso dos veículos, é a pior (e mais cara) opção. Melhor entender direitinho por que você deve desistir dessa prática e o que fazer para manter a saúde do seu carro em dia, não acha? Então confira!
Para ser usado com eficiência, todo equipamento deve ser mantido em boas condições. E o funcionamento de um veículo é tão complexo que um problema não resolvido logo se transforma em uma enorme dor de cabeça. Afinal, gera efeitos colaterais nos sistemas ao redor, causando uma série de outros defeitos. Que tal evitar esse pesadelo?
Pensando nisso, mostraremos aqui o que acontece com quem só faz a manutenção no carro quando algo quebra.
Consertar o carro só quando ele apresenta um defeito desencadeia uma série de problemas. Nesse cenário, a deterioração do veículo se torna incontrolável. Logo, você vai passar mais tempo na oficina mecânica que rodando nas ruas.
Outro fator importante está relacionado ao custo. Além de custar muito mais, a manutenção corretiva impossibilita o planejamento financeiro do motorista. Afinal, quando você menos esperar, algo quebra. Aí o gasto é imediato.
Outro problema da manutenção corretiva é a rápida desvalorização que proporciona ao carro. Um veículo que passa por consertos emergenciais frequentes tende a apresentar problemas cada vez menos previsíveis. Consequentemente, seu desempenho e seu valor de mercado caem.
Problemas mecânicos são responsáveis por diversos acidentes de trânsito. Uma simples falha no freio um mesmo na embreagem pode colocar as vidas do motorista e dos passageiros em risco. Por isso, a manutenção é também uma questão de segurança.
O que fazer, então, para evitar essa situação?
Como o próprio nome já diz, a manutenção preventiva é aquela feita com o objetivo de prever e evitar problemas. No caso de um veículo, isso inclui as revisões estabelecidas pelo fabricante, ocasiões em que o mecânico checará itens mais sensíveis e peças cuja vida útil está próxima do fim.
Ajustes mais específicos também são feitos para manter a performance esperada do veículo. O objetivo é eliminar falhas, prevenir situações indesejadas e, consequentemente, reduzir o custo que o motorista tem com manutenção.
Além de pesar menos no bolso, a manutenção preventiva é programada, o que significa que você pode se planejar financeiramente para mantê-la em dia.
Os freios e o nível do óleo são pontos que merecem atenção especial. Desenvolva o hábito de checar se eles estão em ordem e vá ao mecânico se notar qualquer comportamento estranho. No caso do óleo, faça sempre a troca dentro da quilometragem indicada pelo fabricante.
O sistema de arrefecimento e os filtros de ar também merecem a devida atenção. Se houver sujeira em excesso, por exemplo, o motor pode ser danificado. Nesse caso, o custo da manutenção será de doer!
Alinhamento e balanceamento também são importantes, já que interferem no desgaste dos pneus e no desempenho de todo o sistema mecânico. E tenha certeza: mantê-los em dia é mais fácil e barato do que gastar com problemas de suspensão.
Para completar, mantenha os pneus calibrados e lave o carro periodicamente. A limpeza ajuda a preservar a pintura e a afastar resíduos que prejudicam os freios.
Viu como são ações simples? Mas pode acreditar: essas providências geram um grande impacto tanto na vida útil do veículo como no seu bolso. A partir de hoje, então, fuja da manutenção corretiva para manter a saúde do seu carro sempre em dia!
Gostou do post? Aproveite para ler também sobre como estimar o valor do seu veículo!
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