As mulheres estão cada vez mais ocupando posições importantes em diferentes setores da sociedade. Antes reduzidas a papéis de submissão, as mulheres, nos últimos tempos, têm mais poder de decisão e têm conquistado as mais diferentes posições sociais. O empoderamento feminino é um avanço que beneficia mulheres, homens e os mais diversos setores e, apesar de ainda ser necessário avançar muito mais, as mulheres atualmente têm mais poder do que tinham no passado.
O mercado imobiliário não poderia estar fora desse fenômeno tão importante e maior a cada dia. Seja na hora de pesquisar por um imóvel, conversar com o corretor, visitar o local e fechar o negócio, as mulheres são poderosas e, provavelmente, serão elas que vão decidir se a compra será fechada ou não. Se o empreendimento falhar em algum ponto considerado importante, a mulher não pensará duas vezes antes de recusar a oferta e buscar uma que atenda suas necessidades ou, se for o caso, as da sua família.
Por isso, é fundamental compreender melhor como é a relação feminina com o mercado imobiliário. Leia abaixo cinco pontos que demonstram como as mulheres têm poder também na hora de procurar um bom lugar para morar.
Apesar de ser maioria da população (51,4%, segundo o IBGE), apenas nos últimos tempos as mulheres estão em espaços importantes da sociedade. O aumento da presença feminina no mercado de trabalho e o crescimento na carreira, a mobilidade social causada pelo aumento da renda e, muitas vezes, a conquista da independência financeira ou a posição de chefe de família trazem para a mulher mais poder aquisitivo e de influência.
O reflexo é: mais mulheres podem buscar e, especialmente, fechar negócios no mercado imobiliário. Elas têm condições de comprar o imóvel que mais agradar, tanto considerando características relacionadas à moradia quanto ao preço e condições de pagamento. Se o conjunto não agradar, a compra não será feita.
Portanto, considerar o maior poder aquisitivo e a grande influência exercida pela mulher é fundamental para o ramo imobiliário, já que é uma parcela de consumidores que não deve, de forma alguma, ser desprezada.
Uma característica comumente associada às mulheres é a maior atenção aos detalhes. Ao olhar feminino está ligada uma visão abrangente, com foco em pontos que vão impactar a rotina no novo lar, desde questões como a qualidade do piso e conservação, passando pelo valor e facilidades de pagamento, até pontos relacionados a mobilidade e locais da vizinhança. Esses fatores são decisivos para fechar ou não um negócio.
Ser detalhista não é uma característica exclusivamente da mulher. Apesar disso, não se deve desconsiderar a maior capacidade feminina de observar e se preocupar com questões que, em um primeiro momento, poderiam passar despercebidas, mas que farão toda a diferença em médio e longo prazo. Em um momento no qual os empreendimentos competem para ter mais diferenciais, todos os detalhes são importantes, ainda mais para a mulher.
Assim, é importante perceber que o menor dos erros não passará despercebido e poderá ser o motivo para ela desistir do imóvel, assim como um detalhe positivo chamará a atenção e pode fazer muita diferença.
Por ter mais interesse no planejamento, as mulheres estão se interessando cada vez mais pelo consórcio. Segundo uma pesquisa da ABAC (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio), as mulheres são 40% dos participantes em consórcios em todo o país. Houve um aumento de 4% em relação ao último levantamento, de 2014.
As mulheres têm um perfil amadurecido de quem comanda empresas ou lares e são economicamente ativas e têm ganhos expressivos, o que reflete no crescimento da participação em consórcios, de acordo com o presidente da ABAC, Paulo Roberto Rossi.
Não ter preguiça de pesquisar e visitar imóveis interessantes é uma característica muito ligada às mulheres dentro do mercado imobiliário. Costuma-se dizer que o processo de compra é menos incômodo para a mulher, já que seria encarado de forma mais natural e leve, apesar de todos os transtornos. Com isso, ela não se cansará de buscar um lugar que atenda aos requisitos que ela quer e, se não for assim, dificilmente vai concluir a aquisição. Ao não agir por impulso e ser atenciosa, a mulher aumenta seu nível de exigência.
Além de fazer uma pesquisa muito mais detalhada e abrangente, é a mulher que, em geral, faz a primeira visita o imóvel. A primeira impressão é fundamental e, caso ela goste, poderá visitar novamente e, se for o caso, vir acompanhada de seu (a) cônjuge, que ajudará na escolha.
Justamente por ter, em geral, mais atenção aos detalhes, a mulher busca por diferenciais que tornem o lugar onde irá morar melhor. Não basta ser básico: deve haver outros pontos que façam daquele imóvel uma boa escolha de compra.
Esses diferenciais podem ser um conjunto de fatores que têm a ver com a localização, o tamanho do imóvel e como ele atende às necessidades da compradora, quais as vantagens para quitar a dívida e quais as comodidades que a futura moradora terá. As opções que atenderem melhor às diversas exigências provavelmente vão ter preferência na hora da compra.
Muitas companhias já oferecem mais do que apenas uma moradia. Condomínios, por exemplo, tentam se diferenciar com ofertas que poderiam conquistar as mulheres, como áreas para cuidados de beleza. Ter espaços verdes, piscina e outras opções de lazer, seja no condomínio, seja em seu entorno, podem ser o diferencial que fará a mulher fechar negócio com uma empresa e não com outra.
Os fatores subjetivos também são importantes para a mulher escolher por um determinado imóvel. Além da necessidade, questões como o significado dessa escolha e os benefícios imateriais que o novo lar vai trazer são fundamentais no processo de escolha.
Mesmo que tenha dinheiro suficiente, se não houver um significado maior do que a propriedade daquele imóvel, dificilmente o negócio será fechado, por exemplo. Não basta comprar por comprar: é preciso ver vantagens nessa compra, e elas deverão atender necessidades e trazer diferenciais. Sem isso, a aquisição fica sem sentido.
Fatores subjetivos farão toda a diferença ao longo do tempo. Se não se preocupar com isso, a futura moradora poderá ter uma grande frustração enquanto mora no seu novo imóvel. Por isso, pensar nessas questões é tão importante não apenas para as mulheres, mas também para todos que estejam interessados em realizar o sonho da casa própria.
O mercado imobiliário está pronto para lidar com o poder feminino? Na sua visão, como é a relação que as mulheres têm com esse mercado? Compartilhe sua opinião conosco e deixe o seu comentário!
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