Todo motorista sabe da necessidade de ter seu caminhão com a manutenção em dia, tanto para que ele rode sem surpresas quanto para evitar problemas de segurança. No entanto, diante de preços elevados de componentes novos, não é raro que muitos optem por peças usadas na hora de substituir aquelas que não estão mais dando conta do recado.
Mas usar peças usadas para caminhão é um bom negócio? Confira, neste post, quais são os riscos aos quais o caminhoneiro fica exposto ao deixar de lado as peças novas. Boa leitura!
É normal e esperado que um componente que já tenha rodado por algum tempo em outro caminhão ofereça uma menor durabilidade a partir do momento em que passa a ser utilizado em outro. Logo, em pouco tempo será preciso fazer uma nova substituição, o que não seria necessário se a peça escolhida fosse zero quilômetro.
Dessa forma, a suposta economia gerada com a compra de componentes usados deixa de fazer sentido. Embora apresentem um valor de compra consideravelmente menor, a redução na vida útil faz com que essa economia não seja realmente efetiva, principalmente no longo prazo.
Além de não cumprir seu papel, uma peça usada pode colocar em risco o funcionamento dos demais componentes do caminhão. Assim, mais uma vez, a economia pretendida não se torna realidade, fazendo o caminhão voltar para a oficina antes da hora.
Como exemplo desse dano a todo o sistema, podemos mencionar os amortecedores. Caso eles não funcionem corretamente, as demais partes que compõem a suspensão, como molas e batentes, também sofrerão danos e exigirão trocas antes do esperado.
Muitos defeitos que eventualmente surgem nos caminhões são cobertos pela garantia do fabricante, se ela ainda estiver válida. Assim, o reparo ou a substituição de itens acontece sem custos para o motorista.
Todavia, essa segurança pode ser perdida quando se recorre às peças usadas. Ao enviar o veículo para vistoria anterior ao reparo coberto pela garantia, se for constatado que foram instalados componentes usados ou fora das especificações recomendadas, provavelmente a garantia será perdida.
É bem pouco provável que as peças usadas tenham a mesma qualidade e características das novas, e uma das consequências disso é o provável aumento do nível de consumo de combustível, já que o sistema do veículo pode ficar desregulado com peças inadequadas.
Com o preço do óleo diesel nas alturas, qualquer aumento nesse consumo pode fazer diferença no bolso do motorista ou de quem gerencia uma frota, comprometendo os ganhos a cada frete feito.
Muitos acidentes são causados por falhas mecânicas. Logo, peças com menor resistência e durabilidade reduzida levam o caminhão a falhas que podem se transformar em incidentes de trânsito graves.
Pense, por exemplo, em freios que não funcionam quando são acionados ou em pneus já desgastados. Dessa forma, priorizar peças novas é pensar também na sua segurança.
Embora exista um certo controle sobre as peças usadas colocadas à venda no mercado de forma legal, nada garante que todas as peças vendidas dessa maneira estarão de acordo com o esperado, incluindo sua origem.
Quando isso não é respeitado, as peças postas em circulação podem ser provenientes de práticas criminosas, como roubo e desmanche de veículos.
Todos os riscos envolvidos na utilização de peças usadas para caminhão envolvem o uso do veículo para a prestação de serviços, os gastos gerados por ele e a segurança do motorista e dos demais condutores. Por isso, não descuide desse quesito.
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