Todos os brasileiros com trabalho formal pagam valores periódicos ao INSS (Instituto Nacional de Seguro Social). Isso garante aos contribuintes o custeio de um benefício para quando chegar a hora da aposentadoria.
No entanto, a renda assegurada pela previdência social nem sempre é suficiente para a manutenção de uma boa qualidade de vida. Por isso, cada vez mais pessoas resolvem contratar um plano de previdência complementar.
Neste texto, explicaremos como essa opção funciona e quais são as vantagens que ela pode oferecer a você. Acompanhe e tire todas as suas dúvidas!
Quem recolhe a contribuição obrigatória para o INSS a partir dos próprios rendimentos está fornecendo recursos para o pagamento de aposentadorias e pensões daqueles que já não trabalham mais. Esse princípio é a base do funcionamento tanto do Regime Geral de Previdência Social (RGPS), voltado para a iniciativa privada, quanto do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS), específico para o setor público.
Além desses dois regimes, que se caracterizam pela obrigatoriedade, existem os planos de previdência privada, que fazem parte do chamado Regime Complementar. Nesses casos, a adesão é voluntária e o benefício é pago a partir dos valores acumulados ao longo da vida. É como se cada participante de um plano de previdência complementar formasse a sua própria reserva financeira e, então, pudesse usufruir dela durante a aposentadoria.
Nem todos os planos de previdência complementar são iguais. Eles são divididos em duas categorias: fechados e abertos.
Os regimes fechados são aqueles formados a partir de fundos de pensão destinados a trabalhadores de determinada empresa, categoria ou órgão público. Dessa forma, só são acessíveis para empregados desses segmentos. É comum que a instituição responsável pelo plano de previdência complementar atue também como patrocinadora, contribuindo em conjunto para a formação da reserva financeira.
Já os planos de previdência complementar abertos são oferecidos por bancos e seguradoras e permitem o ingresso de qualquer pessoa física interessada em contribuir com sua futura aposentadoria. Dentro dessa categoria, existem dois planos:
A diferença entre essas modalidades está no modo como é feita a tributação do Imposto de Renda.
Logo de cara, o investimento em previdência complementar costuma ser bem simples. Basta escolher o plano para que parte do seu salário seja destinada à formação da aposentadoria. Isso ajuda, inclusive, quem tem menos disciplina para lidar com o dinheiro.
Ainda, os planos de previdência complementar estão entre as formas de garantir o complemento de renda durante a aposentadoria, já que os benefícios do INSS são limitados por um teto — atualmente, no valor de R$ 5.839,00. Outra vantagem é a proteção contra as mudanças de regras da previdência social, que constantemente é alvo de reformas.
Por fim, alguns planos de previdência complementar permitem o saque total dos recursos e a transferência para herdeiros em caso de falecimento do titular. Portanto, informe-se sobre as regras do plano antes de contratá-lo e escolha a opção que melhor se enquadra às suas necessidades.
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