Os financiamentos bancários são uma forma de crédito muito comum para quem quer adquirir bens de valores maiores, como veículos e imóveis. Por meio deles, um banco concede o dinheiro necessário para a compra do bem e o consumidor devolve o montante com o acréscimo de juros, pagando parcelas mensais que se alongam por anos.
No entanto, depois de um período pagando as parcelas, é comum que o consumidor procure formas de abater os valores devidos. E uma das formas de fazer isso é utilizar um consórcio.
Para entender como quitar financiamento dessa maneira e saber se isso compensa, acompanhe o texto. Boa leitura!
O procedimento para quitar um financiamento utilizando um consórcio acontece quando uma pessoa contemplada utiliza a carta de crédito à qual ela tem direito para pagar um financiamento já contratado. Esse mecanismo tornou-se possível com a promulgação da Lei dos Consórcios, que foi assinada em 2008 e passou a vigorar no ano seguinte.
Para concretizar a operação, algumas regras devem ser seguidas. Primeiramente, tanto o financiamento quanto o consórcio devem ter o mesmo titular. Os contratos precisam prever essa possibilidade, ser posteriores a 2009 e pertencer ao mesmo segmento (ou seja, consórcios imobiliários só quitam financiamentos imobiliários).
Ademais, a administradora e a instituição financeira devem concordar com a operação, e a carta de crédito precisa ter valor igual ou superior ao saldo devido no financiamento.
Quem preenche todas as regras deve contratar um consórcio e aguardar a contemplação, que pode ser por lance ou sorteio. Com a carta de crédito em mãos, é preciso procurar a instituição financeira responsável pelo financiamento, informar a intenção de quitar o saldo devedor e negociar descontos por isso.
Com a concordância do banco, comunique a administradora do consórcio e siga os procedimentos finais necessários para a concretização da operação.
Quem opta por quitar o financiamento com a carta de crédito consegue economizar. Com a antecipação do pagamento, é possível obter descontos nos juros pagos no financiamento.
Além disso, como os consórcios são isentos da cobrança de juros e do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF),eles geralmente oferecem parcelas mais em conta. A principal cobrança feita pelas administradoras é a taxa de administração, que quase sempre é menor que os juros.
Caso o valor da carta de crédito seja maior que o saldo do financiamento, é possível usufruir de outra vantagem. O dinheiro sobressalente pode ser utilizado para cobrir despesas burocráticas, como gastos com cartórios, taxas de transferência e tributos.
Essa opção de negócio é interessante principalmente para quem consegue tirar proveito das vantagens listadas acima. Dessa forma, o consumidor se livra de uma obrigação com a cobrança de juros e faz a troca por um compromisso com parcelas mais em conta. Isso permite liberar parte do orçamento que ficaria comprometido com o financiamento, e até mesmo colocar as contas em ordem.
No entanto, antes de quitar financiamento utilizando a carta de crédito do consórcio, consulte todos os detalhes previstos em ambos os contratos para que a operação saia conforme esperado. Não se esqueça também de fazer as contas para ter certeza de que essa opção é a melhor para o seu bolso.
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