Poucas situações são tão desagradáveis quanto estar com dívidas em aberto. E devido ao contexto econômico, essa é uma situação comum para muitos brasileiros. Já no começo de 2019, 60,1% da população tinha pelo menos uma dívida e 22,9% estavam inadimplentes, conforme dados da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo).
Para contornar esse problema e evitar as consequências desagradáveis da inadimplência, como a inclusão do nome nos serviços de proteção ao crédito, é comum que as pessoas tentem renegociar dívidas. Se você quer dicas que podem ajudar nessa situação, veja alguns passos para tornar o processo menos complicado.
A primeira atitude a ser feita para renegociar seus débitos é conhecer a real dimensão do problema. Para isso, liste todas as suas dívidas, incluindo boletos de contas de consumo (água, luz e telefone, por exemplo), faturas de cartão de crédito e limites negativos na conta-corrente.
Paralelamente a essa lista, anote quais são seus gastos mensais recorrentes e qual a sua renda mensal. Se possível, procure por gastos que podem ser eliminados ou reduzidos. Como mostraremos abaixo, essa margem será essencial na hora de negociar efetivamente com os credores.
Quando mencionamos as dívidas mais caras, não estamos necessariamente nos referindo àquelas de valores maiores, e sim às com juros mais elevados. Um exemplo clássico são as contas abertas envolvendo o rotativo do cartão de crédito e o cheque especial, cujas taxas ultrapassam facilmente 300% ao ano. Com esse número, é fácil que a dívida saia do controle e se torne impagável. Por isso, elas devem ser priorizadas.
O processo de identificação das dívidas mais caras permite também planejar a troca de dívidas. Em um primeiro momento, isso não faz muito sentido, mas pode ajudar muito a economizar com a cobrança de juros.
Para isso, é preciso procurar uma linha de crédito que ofereça juros menores que aqueles pagos na dívida original. Depois da contratação, basta fazer a quitação com o dinheiro do empréstimo e assumir a responsabilidade pelo pagamento das prestações.
Se trocar a dívida não for a melhor opção para o seu bolso, ainda existe a possibilidade de renegociar com os credores. Na maioria dos casos, eles estão dispostos a conversar, inclusive oferecendo descontos, para receber pelo menos parte do dinheiro de volta.
Primeiro, procure os canais de atendimento disponibilizados pela empresa para essa alternativa. Durante a negociação, seja sincero sobre sua capacidade de pagamento e tente barganhar descontos. E o mais importante: não rompa o acordo depois de tê-lo fechado.
Conhecido como uma ótima forma de adquirir bens, os consórcios também devem estar na lista de opções de quem quer quitar suas dívidas. Além de ajudar na organização do orçamento, a carta de crédito obtida após a contemplação pode ser usada para abater dívidas em algumas condições.
É o que acontece, por exemplo, com quem tem um financiamento de imóvel ou carro cujas prestações estão pesando no bolso. Para isso, além de já ter sido contemplado, é necessário respeitar a categoria do consórcio e seguir as demais regras impostas tanto pela administradora quanto pelo banco que concedeu o financiamento.
Renegociar dívidas é um processo que dá trabalho e envolve um planejamento cuidadoso. Também é importante não apenas se livrar das dívidas atuais, mas se organizar para manter a saúde financeira. Para isso, é necessário repensar sua relação com o dinheiro como um tudo, de modo que ela seja mais tranquila.
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