Você já parou para pensar em como uma reserva de emergência pode ser essencial para o seu futuro? Separar uma quantia por mês para formar uma espécie de fundo contra riscos, pode ser a “salvação” de uma família quando imprevistos acontecem. Perda de emprego, acidente de carro, enfermidade, viagem urgente etc. são exemplos de situações que podem tirar o equilíbrio financeiro de uma pessoa e, consequentemente, atrapalhar a vida dos parentes que dela dependem.
Veja, em seguida, quais as vantagens de construir uma reserva de emergência e como você pode formar esse “pé de meia”. Confira!
Quem já passou por um imprevisto sabe o quanto é difícil não ter o que sacar no banco para honrar um compromisso. Diante dessa situação, muitas vezes as emergências são os gatilhos que favorecem o endividamento crônico de uma família. Afinal, na ausência de um socorro financeiro próprio, muitas pessoas buscam linhas de crédito com juros altos, como o rotativo do cartão de crédito ou o limite do cheque especial.
Ao contrário, quem dispõe de uma reserva de emergência pode ter mais tranquilidade para lidar com situações imprevistas, como a perda de um emprego. O valor acumulado durante certo tempo pode garantir o pagamento das despesas básicas até que a situação se normalize. Dessa forma, você evita tomar decisões por impulso, as quais podem prejudicar ainda mais o futuro da sua família.
Quem faz investimentos, como adquirir uma casa ou um carro, geralmente pensa no longo prazo. Contudo, se a pessoa é assalariada, principalmente, fica certa pontinha de dúvida se ocorrerá tudo certo no futuro. Num caso assim, quem possui uma reserva de emergência, capaz de suprir pelo menos seis meses de salário habitual, já pode agir com mais tranquilidade na hora de assumir um compromisso de prazo mais estendido.
Além disso, depois de construir um fundo contra riscos, a pessoa pode utilizar o excedente de cada mês para investir na formação de patrimônio. Dessa maneira, o costume de economizar para formar a reserva pode ser mantido ao longo de vários anos. Sem dúvida, tal hábito será muito útil para a segurança financeira da sua família.
O primeiro passo para construir uma reserva é definir um valor razoável, que seja suficiente para dar tranquilidade em caso de emergência. Geralmente as pessoas definem tal valor com base no salário atual. Por exemplo, há quem guarde seis meses, um ou dois anos da renda atual. Nesse raciocínio, caso a pessoa perdesse o emprego, teria dinheiro suficiente para o tempo previamente definido.
Quanto à construção da reserva de emergência propriamente dita, muitas pessoas costumam guardar 10% da renda líquida mensal para tal destinação. Ainda assim, nada impede que você separe um percentual maior por mês. Lembre-se de que os recursos devem estar depositados em uma aplicação de alta liquidez (facilidade para resgate), como caderneta de poupança ou títulos públicos do Tesouro Selic, os quais possuem rendimento diário.
Você tem o hábito de economizar para formar uma reserva de emergência? Conte pra gente aqui nos comentários como faz? Participe!
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