Quem pretende investir no mercado imobiliário precisa se perguntar: afinal, qual é o melhor consórcio de imóveis? Contudo, para chegar a essa resposta, é crucial entender direitinho as possíveis formas de aquisição de uma casa ou de um apartamento. Só avaliando essas condições e a forma como administra seus recursos é que você vai realmente ter certeza de que está entrando em um bom negócio, sabia?
Pense bem: você precisa do imóvel com urgência ou pode esperar? Você tem um bom dinheiro poupado para dar de entrada e arcar com a documentação? A soma dessas respostas e de tantas outras questões é o que faz do consórcio uma ótima opção para atender a suas necessidades!
Para clarear as ideias sobre esse assunto e dar um suporte à sua tomada de decisão, resolvemos apresentar aqui 8 situações em que o consórcio pode realmente ajudá-lo a realizar projetos pessoais da melhor forma possível. Confira agora mesmo!
Um requisito básico para conseguir economizar é comprar de forma planejada, certo? O planejamento financeiro o ajuda a fugir de situações prejudiciais, como empréstimos e financiamentos com juros altos e condições desfavoráveis para sua realidade. Muitas vezes, por pura urgência, as pessoas acabam se comprometendo com parcelas altas e juros abusivos, tendo que arcar não só com prejuízos, mas também com outros problemas, como:
Não tem segredo: quando você se planeja, não cai nesse tipo de problema. Assim, pode adquirir uma cota de consórcio, que é uma opção muito vantajosa, e esperar até o momento de receber sua carta de crédito, sem sobressaltos.
Você já está se planejando para comprar um imóvel e quer comparar suas opções? Isso é ótimo! Nesse contexto, o primeiro ponto consiste em saber qual opção atende a suas necessidades. Por isso, pense: você precisa de casa ou apartamento? É necessário ter área verde? Qual o número de quartos ideal? E a localização? Cada detalhe é importante para chegar à solução perfeita.
Com essa avaliação, você conseguirá entender exatamente que imóvel cabe melhor na sua realidade e qual é o investimento necessário. Depois, vale a pena fazer simulações em diferentes administradoras de consórcio para escolher aquela que seja mais confiável e que ofereça as melhores condições.
Mas aí ainda ficam algumas questões. Será que suas finanças estão de acordo com os custos do consórcio? Vai ser possível pagar as parcelas para participar das assembleias e não correr o risco de ter sua cota cancelada? É preciso garantir que será possível honrar o compromisso assumido, a fim de que ele não se transforme em prejuízo.
Hora de se debruçar sobre uma situação prática: por acaso existe dinheiro para gastar com um financiamento? Lembrando que a maior parte das opções de crédito concedida pelos bancos pede um percentual de entrada.
Para você ter uma ideia, as operações feitas dentro do Sistema Financeiro Habitacional (SFH) financiam, no máximo, 80% do valor do imóvel. Traduzindo: para uma casa que custa 200 mil reais, você precisa ter, pelo menos, 40 mil disponíveis para dar de entrada. Isso sem falar que ainda existirão gastos com documentação, vistoria e taxas bancárias.
No consórcio, por sua vez, nada é pago de início. Existe sim uma taxa de administração, que é incluída de forma diluída nas parcelas. Algumas administradoras ainda podem cobrar uma taxa de adesão e um seguro, mas isso não é regra.
Em geral, já podemos adiantar: o consórcio é mais econômico que empréstimos e financiamentos. E não é difícil entender o porquê. Afinal, você não está tomando dinheiro emprestado de ninguém para comprar seu imóvel. Nessa modalidade de negócio, são formados grupos de pessoas com interesses em comum. É com o saldo do próprio grupo que a carta de crédito é entregue.
Mas o convite é sempre válido: faça uma simulação! Conhecendo o valor do imóvel que você quer, procure bancos e administradoras para comparar:
Colocando tudo isso na ponta do lápis, você conseguirá se basear em informações seguras, a fim de saber exatamente quanto cada opção pesa no seu bolso.
Se você faz um empréstimo ou financiamento, dificilmente conseguirá que o banco estenda o prazo de pagamento para diminuir o valor das parcelas. Nesse cenário, caso fique desempregado ou passe por alguma situação de emergência, você pode acabar saindo no prejuízo.
Já quando opta pelo consórcio, você pode recorrer a algumas opções caso se veja em apuros. Sem ainda ter sido contemplado, é possível negociar o valor da carta de crédito. Abaixando um pouquinho esse valor, dá para reduzir as mensalidades e ajustar seu orçamento. Tem medo de passar por esse tipo de situação? Então dê preferência a uma modalidade de negócio mais adaptada à sua realidade!
Mesmo quem tem restrições de crédito no próprio nome pode adquirir uma cota de consórcio, sabia? Isso porque, de imediato, o consorciado não passa por uma grande análise cadastral. Isso só é necessário quando acontece a contemplação.
Portanto, se você passou por algum aperto e ainda está organizando suas finanças, nada de desespero, pois não há impedimento nesse sentido. Você fica, assim, livre para pensar e planejar seu futuro! Aí, enquanto espera ser contemplado, pode renegociar dívidas e limpar seu nome, sem dores de cabeça!
Muita gente vê no consórcio a melhor forma de acumular patrimônio. E isso não é à toa! Essa modalidade é mesmo ótima para quem tem dificuldade de se organizar no que se refere a investimentos. Afinal, com um boleto mensal, você se obriga a honrar aquele compromisso. Imagine: se fosse para guardar dinheiro por conta própria, seria muito mais fácil ceder à tentação de gastar um pouquinho de vez em quando, não é mesmo?
Ainda tem mais! Suponha que você está terminando um consórcio de imóveis em que a parcela é de 800 reais. Você já foi contemplado, comprou sua casa e vai quitar o saldo devedor. Mas e depois, o que fazer com essa sobrinha no orçamento familiar? Pois a ideia mais inteligente é já engatar outro consórcio em seguida, não dando margem para gastos inesperados.
Vale ressaltar outra questão importante aqui. Você só pode financiar um imóvel pelo SFH uma vez, porque a intenção do sistema é dar acesso à moradia. Assim, se você já comprou sua primeira casa, o sistema entende que essa facilidade não é mais necessária, fechando as portas. Já o consórcio não traz esse problema, pois você pode fazer quantos quiser — até simultaneamente. Para isso, basta se planejar!
Por último, deixamos para mencionar uma situação que também vale a pena citar. Suponha que você dispõe de dinheiro suficiente para a entrada ou até para comprar um imóvel à vista. Mas existe outro saldo além desse? Ter uma reserva financeira é prudente para evitar situações difíceis. Além disso, há opções de investimento que podem trazer bons rendimentos. Assim, enquanto você forma seu patrimônio, ainda lucra!
Essas são 8 das inúmeras situações em que você pode investir no consórcio sem medo. E agora que já sabe como essa modalidade é vantajosa, basta encontrar o melhor consórcio de imóveis e disponível para investir! Se por acaso ainda ficou com alguma dúvida, fale com a Rodobens!
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