Seja o primeiro carro ou aquela troca pelo modelo dos seus sonhos, comprar um automóvel é sempre uma grande conquista. Para alcançar essa vitória, porém, é preciso percorrer um longo caminho, que envolve desde uma boa disciplina financeira, passando pela escolha por um modelo de pagamento ideal chegando, claro, aos gastos propriamente ditos. Agora imagine perder tudo isso assim que sair da concessionária! Uma dor de cabeça e tanto, certo? Por isso é tão importante contar com um seguro de carros!
Mas atenção: na hora de fazer a cotação do seguro e efetivamente assinar o contrato, é preciso ficar de olho em alguns fatores. Pensando nisso, resolvemos listar aqui os erros mais comuns na hora da contratação de um seguro de carros que você deve evitar. Curioso? Então confira!
Pesquisar antes de concretizar qualquer compra é passo mais que básico para manter sua vida financeira em ordem. Por isso, antes de decidir qual seguro você vai contratar, procure conhecer as diferentes corretoras atuantes na sua região. Além de preço e formas de pagamento, avalie o tamanho da cobertura, as vantagens e ofertas, além da reputação do corretor. Afinal, quando precisar acionar o seguro, estará passando por um momento de estresse. Nesse cenário, ter que lidar com respostas ruins pode gerar problemas maiores.
Por isso, o ideal é conversar diretamente com corretores, procurar clientes (e até ex-clientes) de várias seguradoras e usar a internet para verificar se os profissionais têm prestígio. Acesse sites como o Procon e o Reclame Aqui para visualizar todas as reclamações pendentes sobre a seguradora, bem como as respostas e soluções oferecidas por ela.
Em geral, um seguro de carro é contratado mediante um pagamento anual que pode ou não ser diluído em mensalidades. No entanto, esse não é o único valor que você precisará desembolsar quando, enfim, precisar acionar a seguradora. Em casos de batidas, por exemplo, é preciso fazer o pagamento da franquia, valor que deve ser previamente acertado no contrato, tendo suas condições especificadas desde o início. É justamente nesse momento que você deve ficar atento, porque existem franquias mais caras que o próprio valor do seguro!
Também no contrato do seguro do carro devem estar descritas em quais circunstâncias cabe à seguradora fazer o pagamento ou o reembolso referente a gastos com eventualidades e, ainda, quais serviços estão disponíveis dentro do pacote.
Uma das opções mais comuns é o carro reserva. Nesse caso, se seu automóvel precisar ficar fora de circulação, a seguradora oferece um outro para uso provisório. O detalhe é que esse tipo de serviço impacta no valor total do seguro. Mas e se você já tiver um segundo carro em casa? Provavelmente não precisará do reserva, certo? Assim, estaria contratando um serviço dispensável. Lembre-se também de conferir o setor relativo a exclusões do seu contrato. É lá que a seguradora lista situações em que não se vê obrigada a prestar assistência.
Um erro bastante comum na hora de contratar um seguro de automóvel é não entender como funciona a questão da condução dividida — quando um casal, por exemplo, usa um mesmo veículo por períodos mais ou menos parecidos. Nesse caso, quem deve ser listado como condutor principal? Aqui não entram questões de gênero, apenas de idade. É simples: o condutor principal será considerado como o de menor idade. O outro é condutor adicional. Assim, se João tem 35 anos e sua esposa, Maria, 27, ela será considerada a principal responsável pelo carro.
Uma situação bastante comum em famílias brasileiras é quando os pais usam o veículo normalmente durante os dias de trabalho, repassando as chaves para o filho, entre 18 e 25 anos, em ocasiões especiais — finais de semana ou noites. O problema é que a faixa entre 18 e 25 é considerada de risco, já que grande parte dos acidentes acontecem com pessoas desse perfil. Por isso, o seguro cobra a mais por essa cobertura.
Nesse caso, é preciso colocar o filho como motorista adicional, sendo que o uso do carro pelo jovem não pode passar de 15% do tempo total. É sim um custo a mais, mas pense bem: e se o carro sofrer avarias quando o jovem estiver na direção e essa possibilidade não estiver coberta pelo seguro? Aí a seguradora não arcará com nenhum custo de reparo ou troca do veículo, o que significa ainda mais prejuízo para você.
Até as mais simples alterações no seu perfil de segurado devem ser informadas aos corretores para evitar problemas futuros. Isso vai desde a mudança de endereço e dos perfis dos condutores a ações simples, como a troca da abertura do seu portão da garagem de automática para manual.
Lembre-se de que as seguradoras são bastante pragmáticas com seus contratos. Assim, caso aconteça qualquer sinistro em uma situação não descrita no documento, a empresa pode simplesmente se recusar a prestar assistência. Por isso, se você foi assaltado ao abrir manualmente o portão da sua casa, mas seu contrato diz que você tem um controle remoto, poderá ter que lidar com uma bela dor de cabeça.
Como mencionamos no item anterior, as seguradoras são muito pragmáticas na hora da elaboração do contrato. E isso acontece porque elas estabelecem o valor do serviço e da franquia de acordo com os perfis e hábitos de consumo dos segurados. Por isso é que ter um condutor adicional em idade de risco encarece o seguro de carros, da mesma forma que usar o veículo no período noturno ou para trabalhar em bairros afastados. Nessas horas, é comum a tentação de omitir certas informações para diminuir o rombo no orçamento.
O problema é que, além de poder constituir um entrave na hora em que precisar acionar o serviço, você também pode ser acionado judicialmente por fraude. Portanto, fique com a consciência tranquila ao oferecer todas as informações solicitadas de forma correta, garantindo que seu seguro de carros poderá ser usado em qualquer situação.
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