A chegada de um bebê na família é motivo de festa. Para os futuros papais, é o momento de se preparar para receber o novo integrante. Há muito para planejar: enxoval, quarto e adaptações na casa, no automóvel, na rotina de trabalho e, é claro, no orçamento. Diante de tantas mudanças, você deve estar se perguntando: vou ter um filho, e agora? Aliás, quanto custa ter um filho?
Uma vida financeira estável fará toda a diferença para que essa nova fase seja tranquila e que sua família possa crescer de forma saudável e próspera. Por isso, trouxemos algumas dicas que vão lhe ajudar a tirar de letra a organização do novo orçamento. Acompanhe!
Especialistas estimam que um bebê consome de 20 a 30% do orçamento mensal da família, dependendo das escolhas que os pais fizerem, como plano de saúde, vestuário, alimentação e educação.
Antes mesmo do seu filho nascer, é importante adaptar os gastos para ter essa quantia prevista sobrando. Se não houver essa folga na renda, reveja alguns hábitos antes da chegada da criança, pois os primeiros meses após o nascimento são delicados e nada favoráveis a uma mudança de estilo de vida.
Na hora de fazer as contas sobre quanto custa ter um filho, também é válido considerar a renda que os pais terão quando a mãe entrar em licença maternidade, pois, em alguns casos, principalmente para profissionais autônomos, isso pode significar uma redução significativa no orçamento familiar.
Com a notícia da gravidez, uma das primeiras atitudes que os novos papais tomam — com muito entusiasmo — é montar o enxoval do bebê. Ter um filho faz você mergulhar em um mundo repleto de roupas, decorações e acessórios, universo que pode levar os mais inexperientes a pensar que, se não tiverem tudo aquilo, não estarão preparados.
Porém, não é bem assim. Esteja ciente de que, para haver tranquilidade desses primeiros anos do bebê, o que importa é uma vida financeira estável, pois ela permitirá que vocês se dediquem ao bem-estar e ao desenvolvimento da criança.
O enxoval do bebê envolve, basicamente, carrinho, cadeira de descanso, berço, roupinhas, decoração de quarto e móveis. Pesquisando em sites conhecidos, como Alô Bebê, Mega Loja do Bebê, Tricae e Abracadabra, a compra total desses itens (com bom nível de qualidade) sai entre R$ 4 mil e R$ 8 mil, dado que existem pequenas variações entre as lojas.
Caso o casal tenha um pouco mais de tempo para a chegada do pequeno, vale a pena também dar uma olhada em e-commerces internacionais, como Ali Express. Apesar do câmbio alto da atualidade, é ainda possível encontrar produtos interessantes (como roupas e carrinhos) a preços convidativos.
Vale lembrar que a estratégia mais inteligente é diluir a compra do enxoval do bebê em múltiplas lojas (ao invés de comprar tudo no mesmo local). Se for possível, comprar aos poucos também ajuda a dar sustentabilidade ao investimento.
Como você pôde ver, a resposta para o questionamento “quanto custa ter um filho” depende das estratégias de despesas. E outra dica: antes de ir às compras, converse com mães que tiveram bebês recentemente e descubra o que é realmente necessário.
Carrinho de bebê: em média, R$ 700,00; cadeira de balanço: em média, R$ 300,00; kit berço: entre R$ 300,00 e R$ 600,00. Você pode até estar assustado com os valores dos itens de enxoval, mas o custo com fraldas, acredite, é um dos grandes desafios dos pais de primeira viagem.
Mas quanto se gasta com isso até o desfralde? De modo geral, o consumo de fraldas tem o seguinte escalonamento:
Idade do bebê |
Fraldas/dia/média |
Fraldas/mês/média |
Até 1 mês |
10 fraldas |
300 fraldas |
De 1 a 5 meses |
8 fraldas |
240 fraldas |
De 5 a 9 meses |
8 fraldas |
240 fraldas |
De 9 a 12 meses |
8 fraldas |
240 fraldas |
Essa é um escala média do quantitativo de fraldas até 1 ano (média de 1.020 no período).
Considere que:
um pacote de fraldas para recém-nascidos, de 36 unidades, custa em média R$ 30,00;
um pacote G com 64 unidades não sai por menos de R$ 50,00;
geralmente, até os 2 anos, a criança já está pronta para deixar as fraldas.
Fazendo as contas por estimativa, já dá para imaginar que o custo com fraldas será alto, certo? A pergunta “quanto custa ter um filho” passa muito pelas despesas contínuas com esse produto.
Por fim, devem ser considerados os acompanhamentos contínuos com pediatra e medicamento. É imprescindível ter um plano de saúde e, se possível, um fundo já criado com a intenção de cobrir remédios casuais que possam ser necessários, principalmente nos primeiros 6 meses de vida.
Quando se trata de ter filhos, não dá para ficar à mercê imprevistos. Dessa forma, recomenda-se reservar10% da renda mensal para um fundo de emergências. Se possível, comece a guardar cedo, de modo que, quando a criança nascer, já haja em torno de três meses de gastos mensais reservados para o sustento familiar diante de uma crise.
Quando a família aumenta, algumas necessidades mudam. Trace um plano para se adequar a essas novas necessidades o quanto antes. Pode ser que vocês precisem se mudar para uma casa maior, para um lugar mais tranquilo, ou mesmo trocar de carro para acomodar melhor a todos.
Quanto ao trocar de automóvel, se não houver urgência, a melhor opção é aderir a um consórcio. Dessa forma, você pode começar a aplicar seu dinheiro na realização dessa meta sabendo o prazo máximo em que ela será concretizada… e sem juros sobre as mensalidades, o que não aconteceria no caso de um financiamento.
Esses eventos sociais não servem apenas para juntar amigos e familiares para comemorar a chegada de seu pequeno; no atual momento de crise e com o mundo de despesas que se avizinha, fazer um chá de fralda e/ou de bebê ajuda demais a diminuir o peso das despesas (muitas vezes, acima de 30%).
Lembra que dissemos que a pergunta “quanto custa ter um filho” depende da estratégia adotada?
É muito mais fácil prever os gastos dos primeiros anos de vida de uma criança do que os de seu futuro. Por isso, nunca é tarde para se preparar para pagar escola, faculdade, cursos e outras necessidades de seu filho até a vida adulta. O futuro chegará e esperará que você esteja pronto.
Considere então a possibilidade de abrir uma poupança para esses projetos, depositando pequenas quantias por mês. Se você começar com apenas R$100,00, aos 18 anos seu filho poderá resgatar mais de R$40 mil, um valor que pode fazer toda a diferença para ele comprar o primeiro carro, cursar uma faculdade ou fazer um intercâmbio.
Para esses fins, você pode também fazer um consórcio, especialmente em razão do longo período de investimento até a maioridade de seu pequeno. Ele poderá aguardar pela contemplação da carta de crédito sem grandes preocupações. Como no consórcio não há pagamento de juros, a modalidade se torna uma excelente opção para antecipar-se financeiramente.
Com essas dicas e um pouco de planejamento, você poderá garantir uma vida financeira tranquila para toda a família! Quer mais orientações sobre como se organizar financeiramente e alcançar seus objetivos? Curta nossa página no Facebook e fique por dentro das novidades!
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